terça-feira, 21 de julho de 2015

Curiosidades do sexo Dez descobertas surpreendentes sobre a relação a dois na cama

Curiosidades do sexo Dez descobertas surpreendentes sobre a relação a dois na cama

Por Maria Fernanda Schardong
2.Masturbação e câncer: homens que são sexualmente ativos demais entre os 20 e 40 anos, especialmente os que se masturbaram com frequência – têm risco maior de adquirir câncer de próstata. Após os 50, pequenos níveis de atividade sexual ajudam a proteger da doença. (Universidade de Nottingham):

Ter mais relações sexuais implica em maior quantidade de hormônios em circulação no sangue e, assim, irritando a próstata, aumentando-a, produzindo adenoma que às vezes dificulta a micção. Porém, se a musculatura não for exercitada (com atividades sexuais, produção de excitação e ejaculações) teremos outros problemas com a próstata.

Atividade sexual é parte integrante da saúde geral do homem.
3.Infidelidade: os homens se sentem mais culpados após uma infidelidade sexual do que as mulheres, que se sentem pior depois de uma transgressão emocional (apaixonar-se por outra pessoa). Homens também tendem a perdoar mais a parceira se ela for infiel e, menos, se ela o trair emocionalmente. (St. Mary's University, no Canadá):

Os gêneros (sentimento de pertencermos à classe dos homens ou à classe das mulheres) têm processos de socialização diferentes e produzem compreensões diferentes do mundo.

O homem considera o sexo como parte importante da vida. Ao fazer sexo fora do casamento tem que se organizar mentalmente, já a culpa é a emoção que promove esta organização. Mas existe um porém: culpa é emoção infantil, não adulta, não é favorável ao desenvolvimento.
4. Sexo maduro: mais de 25% das pessoas na terceira idade têm vida sexual ativa.

Para se ter vida sexual ativa após os 60 anos é necessário uma parceria que também tenha interesse sexual, contato físico constante (carinhos, carícias) e afetos positivos entre as duas pessoas. Os números só não são maiores porque muitos casais deixam de existir após os 60 anos.

Sexo é normal e existente até o final de uma vida saudável!
5.Elas esperam: mulheres não fazem sexo no primeiro encontro, pois estão esperando para ver se encontram um parceiro melhor, geneticamente falando. Quando homens esperam é para provar que "aguentam um desafio":

Nunca encontrei uma mulher que verbalizasse que gostaria de ter um parceiro geneticamente melhor, embora os pesquisadores assim deduzissem. De toda maneira, uma mulher busca compreender se o homem que acabou de conhecer servirá para manter uma família e estabelecer um relacionamento de longo prazo. A dedução é direta: se for apenas para fazer sexo agora, não serve.

Homens que usam mecanismos cognitivos distorsivos fazem este jogo mental de “aguentar” e, na maioria das vezes, não chegam ao que desejam. Usar mecanismos cognitivos distorsivos produz erros de atitude.
6. Extensão peniana: alguns tipos de extensores de pênis podem até funcionar. Na pesquisa da Universidade de Turim, um extensor que "puxava" o membro gradualmente conseguiu aumentar o membro em cerca de três centímetros (Universidade de Turim):

Esta é uma discussão interminável, pelos menos até agora. O tecido interno do pênis não tem condições de ser alongado.

Alguns mecanismos produzem uma aparência de pênis maior e, mesmo assim, crescer três centímetros não é exatamente o que os homens com estas preocupações buscam.

Dezenas de outras pesquisas não conseguiram replicar estes resultados, sendo que o grande empecilho era a atitude cotidiana dos estudados que não conseguiam realizar os exercícios várias vezes ao dia, superando os incômodos físicos.
7. Mais tempo para eles: homens fazem sexo por mais anos do que as mulheres. Quando têm 55 anos de idade, ainda têm mais 15 de estimativa de vida sexual, enquanto as mulheres têm apenas 10:

As mulheres não são socializadas, criadas para fazer sexo. A criação para a reprodução conduz exatamente a este quadro: após perder a capacidade reprodutiva, as razões para o sexo deixam de existir. Já os homens continuam capazes de reprodução, mesmo criados para este objetivo continuam motivados.
8. Ponto G: ele pode não existir. Um estudo afirma que ele é apenas fruto da imaginação:

Imaginação é a realidade maior do ser humano. Se uma mulher aprendeu a ter orgasmos com estimulações de uma pequena área do interior da vagina, não só preciso acreditar que isto seja verdade, como admitir que ela pode ser feliz assim. Para aquelas que não acreditam é melhor dedicarem-se à procura do bem-estar sexual geral e não se frustrarem com uma fantasia de que basta tocar aquele ponto e acionar o botão do orgasmo.
9. Espiritualidade na cama: a espiritualidade tem grande efeito na vida sexual das pessoas, especialmente das mulheres. Seu efeito é maior que o álcool ou a impulsividade. Um estudo mostrou que pessoas mais espiritualizadas fazem sexo mais vezes e com mais parceiros. Mas grande parte dessas relações é feitas sem preservativos:

Depende da espiritualidade e dos conceitos e cognições associados. Religiões que implicam em que o sexo não tem lugar na vida do casal não conduzirão uma religiosidade para a expressão sexual. Mulheres que desenvolvem religiosidade atingem bem-estar, e isto é favorável ao sexo, ao prazer sexual.
10. Sexo e felicidade: uma pesquisa comprovou que pessoas sexualmente satisfeitas são mais felizes, independente da idade:

Desde o começo do séc. XX isto aparece em pesquisas. As pessoas que se sentem felizes são as que fazem sexo com frequência. Felicidade conduz a sexo, e este, por sua vez, facilita a obtenção da felicidade!

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