Os Mandamentos de um Casamento Harmonioso
1. Evite o envolvimento com conflitos provenientes das famílias de origem do cônjuge. O que pertence a família dele (a) deve ser considerado apenas aos seus descendentes, considere-se como um agregado(a). Parte dos desajustes conjugais decorre de problemas de co-dependência familiar e na dificuldade que os casais apresentam em separar as coisas.
2. Concilie a vida em comum com a individual. Embora marido e mulher compartilhem grande parte do seu tempo, afeto e interesses, e indispensável que ambos mantenham sua individualidade e uma vida individual para que cada um possa ser o complemento e não uma extensão do outro.
3. Mantenha uma vida sexual ativa, desinibida, criativa e prazerosa, compreendendo a sexualidade como um campo comum de entrega, portanto algo que pode ser cultivado diariamente pelos jogos que o casal desenvolve ao longo de sua convivência. O relacionamento sexual representa a parte mais sensível da relação conjugal e torna-se o termômetro da saúde do relacionamento.
4. Reconhecer que o casamento não é a ilha da fantasia e que os conflitos são inevitáveis. Casais brigam, discutem e discorda isso faz parte do amadurecimento e proporciona mudanças necessárias. Possibilita ao casal se tornar participante e observador do próprio relacionamento, corrigindo as dificuldades.
5. Alimente a idealização inicial do relacionamento. Cada um deve se esforçar para conservar o desejo e a admiração do outro, mantendo a individualidade e ajudar o parceiro a manter a auto-estima, reconhecendo que o envelhecimento físico e progressivo e inexorável.
6. Verbalize seus sentimentos de forma clara e as expectativas e insatisfações usando um olhar de si mesmo e não de alguém que ocupa o lugar do juiz. Muitos casais esperam ser compreendidos, e se frustram quando isso não ocorre.
7. Seja cúmplice do parceiro (a). O casamento deve ser um lugar seguro para o amor, o ódio, o conflito, a dependência, o "prazer proibido", o fracasso, o sucesso, a decepção, a alegria, a tristeza e, principalmente, o envelhecimento. Os cuidados de um para com o outro como forma de acolhimento, não tome pra si a vida do parceiro (a).
8. Crie um espaço de interação social, com a participação de amizades anteriores ao casamento e das adquiridas posteriormente, as redes sociais, atividades comuns e individuais contribuem na construção de um relacionamento espontâneo e sem amarras.
9. Alargue a relação para incluir os filhos, criando espaços onde se pode ser família, pais e casal sem permitir que a presença deles comprometa a intimidade do casal.
10. Transforme o casamento em uma relação alegre e divertida. Aprenda a rir juntos dos próprios erros, aceite mais as brincadeiras e os fatos inusitados. Embora envolva compromissos e renuncia, o relacionamento deve representar uma fonte de felicidade. O tédio e o mau humor é o pior inimigo do casamento.
Dra. Margarete Ap. Volpi
Terapeuta Familiar e Casal
2. Concilie a vida em comum com a individual. Embora marido e mulher compartilhem grande parte do seu tempo, afeto e interesses, e indispensável que ambos mantenham sua individualidade e uma vida individual para que cada um possa ser o complemento e não uma extensão do outro.
3. Mantenha uma vida sexual ativa, desinibida, criativa e prazerosa, compreendendo a sexualidade como um campo comum de entrega, portanto algo que pode ser cultivado diariamente pelos jogos que o casal desenvolve ao longo de sua convivência. O relacionamento sexual representa a parte mais sensível da relação conjugal e torna-se o termômetro da saúde do relacionamento.
4. Reconhecer que o casamento não é a ilha da fantasia e que os conflitos são inevitáveis. Casais brigam, discutem e discorda isso faz parte do amadurecimento e proporciona mudanças necessárias. Possibilita ao casal se tornar participante e observador do próprio relacionamento, corrigindo as dificuldades.
5. Alimente a idealização inicial do relacionamento. Cada um deve se esforçar para conservar o desejo e a admiração do outro, mantendo a individualidade e ajudar o parceiro a manter a auto-estima, reconhecendo que o envelhecimento físico e progressivo e inexorável.
6. Verbalize seus sentimentos de forma clara e as expectativas e insatisfações usando um olhar de si mesmo e não de alguém que ocupa o lugar do juiz. Muitos casais esperam ser compreendidos, e se frustram quando isso não ocorre.
7. Seja cúmplice do parceiro (a). O casamento deve ser um lugar seguro para o amor, o ódio, o conflito, a dependência, o "prazer proibido", o fracasso, o sucesso, a decepção, a alegria, a tristeza e, principalmente, o envelhecimento. Os cuidados de um para com o outro como forma de acolhimento, não tome pra si a vida do parceiro (a).
8. Crie um espaço de interação social, com a participação de amizades anteriores ao casamento e das adquiridas posteriormente, as redes sociais, atividades comuns e individuais contribuem na construção de um relacionamento espontâneo e sem amarras.
9. Alargue a relação para incluir os filhos, criando espaços onde se pode ser família, pais e casal sem permitir que a presença deles comprometa a intimidade do casal.
10. Transforme o casamento em uma relação alegre e divertida. Aprenda a rir juntos dos próprios erros, aceite mais as brincadeiras e os fatos inusitados. Embora envolva compromissos e renuncia, o relacionamento deve representar uma fonte de felicidade. O tédio e o mau humor é o pior inimigo do casamento.
Dra. Margarete Ap. Volpi
Terapeuta Familiar e Casal
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