domingo, 23 de agosto de 2015

Karezza é técnica que propõe sexo sem orgasmo; você toparia?

Karezza é técnica que propõe sexo sem orgasmo; você toparia?
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  • Leo Gibran/UOL
    Método busca explorar mais o potencial de prazer do que o sexo convencional
    Método busca explorar mais o potencial de prazer do que o sexo convencional
Você já se imaginou fazendo sexo com o objetivo de não gozar? Essa é a ideia do Karezza, método que busca prolongar o ato sexual valorizando o afeto entre o casal, mas sem orgasmo. Carícias, sexo oral e penetração são permitidos, mas se sentir que está chegando "lá", pare e recomece.
A técnica originou-se do tantra, prática hinduísta, e o termo foi cunhado pela obstetra norte-americana Alice Stockham, no final do século 19. A diferença entre as duas práticas sexuais, segundo o mestre Victor Lino, diretor da escola Prakriti Yoga, em São Paulo, é que, no tantra, os orgasmos são permitidos.
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Você sabe dizer o que quer na cama?

Descubra até que ponto você conhece e expressa seus desejos, a partir do teste elaborado com a consultoria da psicóloga Iracema Teixeira, presidente da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana.
Karezza vem da palavra italiana "carezza", que significa carícia e, apesar de antiga, não é muito conhecida no Brasil. "A população do Ocidente não consegue mudar o padrão de busca pelo orgasmo. O sexo, na maioria das vezes, serve como um tipo de descarga e, consequentemente, termina com o clímax", afirma o psicólogo Oswaldo Martins Rodrigues Jr., terapeuta sexual e diretor do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade).
Esse tipo de sexo não permite chegar ao ápice do prazer para evitar a exaustão corporal --e energética-- e o fim do momento a dois rapidamente. "A busca pelo orgasmo virou uma obsessão. Em todos os lugares, é possível encontrar fórmulas para 'chegar lá'. Nada contra uma rapidinha, mas ter disposição para surpreender e prolongar as sensações de prazer é algo que enriquece a relação e as descobertas sexuais", declara a terapeuta sexual Margareth dos Reis.
Além disso, Rodrigues Jr. diz que, com o tempo, a prática pode ser grande aliada de homens que sofrem com a ejaculação precoce, por exemplo, e outras disfunções sexuais. "Técnicas semelhantes têm sido utilizadas nos últimos 60 anos para tratamento de modo a validar a ideia que o prazer não depende do orgasmo", diz o especialista, alertando que ainda não existem estudos a respeito.
Qualquer casal pode praticar e é importante frisar que os adeptos do Karezza também podem ter relações com orgasmo --uma experiência não impede a outra. "Pares com vínculo afetivo aproveitarão mais esse tipo de experiência, que exige muita dedicação. Toda e qualquer técnica erótica é positiva para um casal, mas confiança e igualdade de objetivos são requisitos básicos para a eficiência do método. Ambos precisam estar dispostos", afirma Oswaldo Martins Rodrigues Jr., do Inpasex.
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Você está satisfeito com a sua vida sexual?

Avalie-se respondendo ao teste elaborado com a ajuda da ginecologista Erica Mantelli, especialista em sexologia pela USP (Universidade de São Paulo)
Por mais difícil que possa parecer, o Karezza tem benefícios, como resgatar o desejo de relações aparentemente fracassadas sexualmente e ampliar o autoconhecimento físico e sexual. "Com o passar do tempo, os casais abandonam a dedicação ao outro e essa é uma técnica que investe na manutenção erótica da vida a dois. Na maioria dos casos, em relacionamentos longos, o momento da transa se torna algo automático e sem intimidade. A finalidade do Karezza é reverter essa situação, explorando a aproximação entre as pessoas e, assim, recuperar o carinho e a sedução", diz a terapeuta sexual Margareth dos Reis.
A afirmação da especialista é comprovada pela experiência de Carlos Camacho, 58 anos. Aposentado, o brasileiro vive na Escócia e conheceu o método na Europa. Segundo ele, que se relaciona com uma mulher que mora no Brasil, a técnica os faz sentir-se mais conectados do que o sexo comum. 
"Conheço casais europeus que tiveram o desejo revitalizado após começarem a praticar. Amigos que pensavam não sentir mais nada pelo par descobriram novidades com o Karezza, novas inspirações e recuperaram os relacionamentos. É uma experiência incrível e que pode durar horas a fio", afirma.
Para quem acredita que a relação esfriou entre quatro paredes, o Karezza traz novidades. "As pessoas aprendem a variar o ritmo e a conduzir uma excitação que não alcance o clímax. Os movimentos nesse tipo de sexo precisam ser mais suaves e as posições e toques menos intensos. A atividade vai acumular e fazer crescer a energia sexual, deixando o casal ainda mais excitado e com disposição para curtir o sexo a dois mais vezes", fala a terapeuta sexual Margareth dos Reis.
E completa: "Para os homens talvez seja mais difícil identificar o momento de pausa no início da prática. Mas, ao prestar atenção no processo de excitação, você consegue estender o prazer por mais tempo, o que, na verdade, é o desejo de todos". 
http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2015/08/20/karezza-e-tecnica-sexual-que-propoe-sexo-sem-orgasmo-voce-toparia.htm?cmpid=fb-uol

9 mudanças que acontecerão no seu corpo se você caminhar todos os dias

9 mudanças que acontecerão no seu corpo se você caminhar todos os dias

Caminhada promove o bem-estar, previne doenças e ajuda a emagrecer com saúde
Por Redação
(Thinkstock)
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Famosa por trazer inúmeros benefícios para o corpo, a caminhada combate doençascomo a depressão, osteoporose, diabetes e até ajuda na perda de peso. Segundo o patologista neuromuscular, Dr. Beny Schmidt, caminhar é uma ótima alternativa para quem procura uma vida saudável.
Um dos benefícios da caminhada é que não é necessária uma carga muito grande da atividade para que ela passe a agir no organismo. O médico explica que o tempo ideal varia e depende da faixa etária de quem vai praticar. “Mas, de maneira geral, podemos dizer que uma pessoa que caminha uma hora e meia por dia já atinge um ótimo índice de atividade física diária”.
Saiba o que acontece no seu corpo se você adotar a caminhada como um exercício diário, de acordo com o Dr. Beny Schmidt.
(THINKSTOCK)
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Gasto de calorias - O especialista afirma que a caminhada na esteira é o exercício físico com maior gasto de calorias, pois a tendência é variar a intensidade dos passos. “No entanto, mesmo com menor queima calórica, caminhar ao ar livre é extremamente prazeroso”.http://itodas.uol.com.br/16966/9-mudancas-que-acontecerao-no-seu-corpo-se-voce-caminhar-todos-os-dias?cmpid=fb-uolnot

4 atitudes que enfraquecem o vínculo emocional com seus filhos

vínculo emocional

4 atitudes que enfraquecem o vínculo emocional com seus filhos

Ser pai, mãe, avô, avó e, além disso, um educador eficaz, não é fácil. Cada criança vem a este mundo com necessidades próprias que devemos saber atender, com virtudes a serem potencializadas e emoções que devem ser incentivadas, orientadas e desenvolvidas.
Educar não é apenas ensinar as crianças a ler ou mostrar como podem realizar seu trabalho de pesquisa para o colégio com o computador. Ser pai ou mãe não é presentear os filhos com um telefone celular em seu aniversário, nem assegurar-nos de que colocamos o cinto de segurança neles cada vez que entram no carro. É muito mais que tudo isso.
Educar também é saber dizer “Não” e, ao mesmo tempo, dizer “Sim” com o olhar, porque educar não é apenas proibir, mas abrir o coração para os nossos filhos e reforçar cada dia o vínculo emocional que temos com eles, dando a entender que estamos juntos em cada instante para proporcionar-lhes maturidade como pessoas felizes e capazes.
Contudo, em algumas situações, mesmo que conheçamos a teoria não a aplicamos na prática. Além de pais e mães, também somos casal, empregados, empresários ou pessoas que querem trocar de emprego e que, possivelmente, ainda querem atingir novos objetivos profissionais. Tudo isso ocorre concomitantemente em nosso cotidiano e, sem saber como, começamos a cometer erros na educação de nossos filhos.
Se você for pai, se lembrará de quando foi filho e saberá, sem dúvida, o que você mais valorizou – e ainda valoriza! – ou do que mais sentiu falta nos seus dias de infância. Se a sua infância não foi especialmente feliz, entenderá quais aspectos romperam este vínculo emocional com os seus pais, esses erros que não devem ser repetidos sob nenhuma hipótese com seus filhos.
Falemos sobre isso.

1. Não os escutar

As crianças falam e também perguntam muito. Pegam você de surpresa com mil questionamentos, inúmeras dúvidas e centenas de comentários nos momentos mais inoportunos. Desejam saber, experimentarquerem compartilhar e desejam compreender tudo que acontece diante delas.
enfraquecer o vínculo emocional
Tenha bastante claro que, se você mandar que fiquem quietas, se você as obrigar a ficar em silêncio, ou se não atender suas palavras, respondendo com severidade ou de forma rude, isso fará com que, no curto prazo, a criança deixe de se dirigir a você. E o fará privilegiando seus próprios espaços de solidão, atrás de uma porta fechada que não desejará que você cruze.

2. Castigá-los, transmitindo-lhes falta de confiança

São muitos os pais que relacionam a palavra educação com punição, com proibição, com um autoritarismo firme e rígido em que tudo se impõe e qualquer erro é castigado. Este tipo de conduta educativa resulta em uma falta de autoestima muito clara na criança, uma insegurança e, ao mesmo tempo, uma ruptura do vínculo emocional com eles.
Se castigamos não ensinamos. Se me limito a dizer para a criança tudo o que ela faz de errado, jamais saberá como fazer algo bem. Não dou a ela medidas ou estratégias, limito-me a humilhá-la. E tudo isso gerará nela raiva, rancor e insegurança. Evite sempre esta atitude. 
http://amenteemaravilhosa.com/4-atitudes-enfraquecem-vinculo-emocional-seus-filhos/

sábado, 22 de agosto de 2015

TERAPIA SEXUAL e a busca por uma vida melhor…

TERAPIA SEXUAL e a busca por uma vida melhor…

por Adriana Visioli27 DE JUNHO DE 2015
A vida moderna tem dificultado muitas coisas para nós, trazendo milhões de obstáculos, e cada vez mais tenho percebido o quanto interfere na vida do casal, incluindo a vida sexual.
Mas não são apenas os momentos do presente que atrapalham o desempenho sexual, ele também vai depender de toda uma trajetória de vida, desde a infância, as experiências que a pessoa teve até o momento, o que ela viu, escutou e fez, ou seja, construímos a nossa sexualidade, e a partir dessa construção, interagimos com o outro.
Como é este relacionamento, interfere significativamente na vida sexual do casal. Comunicação, companheirismo, cumplicidade, intimidade, respeito, comodismo, entre outros aspectos que fazem a diferença na cama.
Pela razão de ter inúmeras situações e dificuldades encobertas, e por não ser fácil trabalhar o nosso emocional sozinhos, é que aparece a importância da terapia sexual e de casal.
Então, a terapia sexual é uma terapia focada nas inadequações sexuais. Essas inadequações podem ser as dificuldades / problemas sexuais ou alguma disfunção sexual, e que podem ocasionar conflitos pessoais ou conflitos no relacionamento do casal.
É trabalhado questões emocionais que influenciam na qualidade da sexualidade individual e do casal, bem como o relacionamento no geral. A psicoterapia pode proporcionar autoconhecimento, autoconfiança, um aprendizado da comunicação, o conhecimento do outro, saber enfrentar os problemas e a resolução dos mesmos, entre outras coisas que melhoram o bem estar e a harmonia da pessoa e do casal.
O foco estará na sexualidade, porém poderão surgir outras questões que estarão presentes durante a terapia.
As disfunções sexuais (ou também chamados de transtornos sexuais) são as alterações nas fases das respostas sexuais. As fases são o desejo, a excitação, o orgasmo e a resolução (momento de relaxamento).
A disfunção do desejo sexual mais frequente é o hipoativo, ou seja, que existe uma diminuição deste desejo ou ele é inexistente. Também existe o desejo hiperativo, que é caracterizado pela falta de controle sobre a motivação sexual, surgindo espontaneamente, e a pessoa fica excitada mesmo sem uma estimulação sexual externa, é um desejo exacerbado.
As disfunções da excitação são representadas pela dificuldade de ereção nos homens, e de lubrificação nas mulheres (nem sempre a falta de lubrificação é a falta da excitação, outros motivos podem levar a mulher a ter pouca ou a não ter a lubrificação, mesmo estando excitadas). Muitas pessoas possuem uma dificuldade de concentração nessa fase, dificultando chegar ao orgasmo, podendo até interromper o ato.
As disfunções do orgasmo são caracterizadas pela ejaculação precoce (prematura/ rápida), e pela ejaculação retardada nos homens, e nas mulheres pela anorgasmia (falta de orgasmo).
Outras disfunções que também são importantes é a dispareunia e o vaginismo.  As duas disfunções podem existir mesmo na presença do desejo, da excitação e do orgasmo. A dispareunia é uma dor persistente ou recorrente que a mulher sente associada com o intercurso vaginal (penetração). O vaginismo é caracterizado por contrações involuntárias da musculatura da vagina, impedindo quase sempre ou sempre a penetração, causando desconforto pessoal.
Além das disfunções sexuais, outros problemas podem gerar inadequações sexuais, sendo frequente a procura pela terapia sexual. Dentre eles se encontra a discordância sobre a frequência sexual, quando um dos parceiros tem mais apetite sexual que o outro. Quando existe também a discordância sobre a realização de um tipo específico de atividade sexual, por exemplo, quando um quer fazer sexo oral ou anal, e o outro não quer. Sempre é necessário conhecer os princípios de cada um, entender a situação individual e em conjunto, para depois buscar alternativas de entendimento entre o casal.
Outras inadequações são os conflitos de identidade sexual, orientação sexual, dificuldades em iniciar e/ou manter um relacionamento afetivo, entre outros.
A insatisfação com a qualidade da vida sexual leva muitas pessoas a procurarem a terapia, pois com essa ajuda pode-se melhorar a qualidade do relacionamento como um todo, incluindo no aspecto sexual que trabalha desde a autoestima do casal até os bloqueios que impedem a livre expressão da sexualidade.
A terapia sexual beneficia tanto casais como também pessoas sem parceiro sexual, sendo que quando existe este parceiro, mesmo ele sendo sexualmente saudável, é importante que ele também participe da terapia.
Os casais precisam inserir em suas rotinas o hábito de buscar resolver o que não está sendo bom, o que traz infelicidade, e quando não conseguirem resolver sozinhos, o auxílio de um profissional especializado pode fazer toda a diferença.
Lembre-se que estando bem com você mesmo e seu parceiro (a) as coisas tendem a fluir em todas as situações da vida. Cuide desta relação.http://www.arquitetandoestilos.com/blog/terapia-sexual-e-a-busca-por-uma-vida-melhor/

Veja dez atitudes que você jamais deve ter durante o sexo

Veja dez atitudes que você jamais deve ter durante o sexo 

Imagem 1/11: Há quem diga que não existe sexo ruim, pois ruim é não fazer sexo. Mas a verdade é que alguns comportamentos, ainda que bem intencionados, podem acabar com qualquer transa. Conheça dez atitudes que você jamais deve ter durante o sexo. Por Marina Oliveira e Suzel Tunes, do UOL, em São Paulo Orlando/UOLhttp://mulher.uol.com.br/comportamento/album/2014/12/11/veja-dez-atitudes-que-voce-jamais-deve-ter-durante-o-sexo.htm?cmpid=fb-uolmul

O vício sexual: destruindo lares

O vício sexual: destruindo lares

por Adriana Visioli22 DE AGOSTO DE 2015
Quando falamos em desejo sexual, é mais comum associarmos à ausência ou diminuição dele. Existe um outro lado “da moeda”: o desejo exacerbado.
O desejo sexual exacerbado, pode provocar um vício em sexo, e como todo vício, pode prejudicar muito a vida da pessoa e do casal.
O viciado em sexo terá uma desestrutura em sua vida profissional, familiar e em seus relacionamentos, trazendo um sofrimento ao ponto da pessoa ter perdas significativas em sua vida.
downloadA proporção de viciados em sexo é muito maior com o sexo masculino, e por conta disso, muitos associam este impulso sexual à masculinidade, como sendo natural, mas não é, pois o vício pode fazer com que a pessoa se comporte contra os seus princípios, não querendo para si a consequência de seus atos, como por exemplo a traição.
Uma pessoa que é viciada em sexo e possui um relacionamento afetivo, não irá se satisfazer com a frequência sexual com o (a) parceiro (a), podendo perder o controle sobre seus desejos, buscando novas oportunidades para aumentar esta frequência sexual, a infidelidade conjugal. E as consequências da traição podem ser destruidoras de um relacionamento.
Mesmo não ocorrendo a traição, sempre haverá conflito na vida do casal com relação à frequência que ocorre o sexo, desgastando o relacionamento, pois as brigas ficarão cada vez mais frequentes.
Vale ressaltar que quando falo em casal, os desejos sexuais terão naturalmente intensidades diferentes, isto sim é normal, ou seja, terá uma desigualdade de desejo sexual. O casal precisa entender que cada um é diferente do outro, e que nem sempre os dois estarão sempre com vontade ao mesmo tempo. Esta é uma questão de conhecer e compreender a si, o outro e a situação.
O vício não é apenas essa desigualdade, é muito mais intenso, associando à impulsividade e a compulsão.
Os excessos sexuais precisam ser identificados e tratados com psicoterapia e em alguns casos com medicamento.
O tratamento auxilia tanto o casal como a pessoa com este vício a lidar melhor com as suas vontades excessivas, buscando um autoconhecimento e autocontrole para uma melhor qualidade de vida e no relacionamento.
O vício é prejudicial, por isto é muito importante não o ignorar e enxergar como algo “normal”. Busque conversar com um profissional especializado para entender a natureza contextual do desejo e da excitação, e identificar se há ou não um vício. Para isto, o sexólogo pode ajudar a identificar e a propor tratamentos para harmonizar a sexualidade e a vida sexual.
Viver bem e saudável também é ter uma vida sexual satisfatória. Se questione quanto a isto, e caso haja insatisfação, procure um sexólogo para te ajudar.http://www.arquitetandoestilos.com/blog/o-vicio-sexual-destruindo-lares/

COMO EVITAR BRIGAS COM SEU PARCEIRO.

COMO EVITAR BRIGAS COM SEU PARCEIRO.


Seja você a não cair na tentação de reagir às provocações

Por Carolina Werneck28 de novembro de 2012 17:30 

Foto: Thinkstock
Desentendimentos são normais em qualquer relacionamento. Quando passamos muito tempo ao lado de alguém (não apenas em relações amorosas, mas também no trabalho ou com os amigos) é natural que não concordemos em tudo, o tempo todo. Isso acontece porque cada pessoa tem um tipo de personalidade, foi criada de uma determinada maneira e tem cultura e valores diferentes dos demais.

Os debates – quando moderados – podem mesmo chegar a ser produtivos para que o namoro ou casamento permaneça saudável, já que são oportunidades de esclarecer pontos de discórdia e chegar a um acordo que seja vantajoso para ambos os lados.


Porém, quando o casal começa a discutir demais e por motivos nem sempre justificáveis, a relação tem grandes chances de sofrer desgaste a cada nova briga. Por esse motivo, convém evitar confrontos diretos, principalmente quando você perceber que um dos dois (ou os dois) está com a cabeça quente, nervoso ou chateado demais.

Saber sair pela tangente, nesse caso, é a maneira de preservar a qualidade do seu relacionamento. Confira algumas maneiras de fugir das brigas recorrentes e seja você a não cair na tentação de revidar provocações.

Não desconte a raiva acumulada por outros problemas no seu parceiro

Simples assim: problema profissional é problema profissional e deve ser resolvido no seu ambiente de trabalho, com as pessoas diretamente relacionadas a ele. Muitas vezes o fator que desencadeia a briga do casal não tem nada a ver com o relacionamento mas, como um está nervoso por outros motivos, acaba descontando no parceiro, que revida e aí a discussão esquenta.

Preste atenção para não ser ríspida sem necessidade. Ninguém na sua casa tem culpa pelas coisas que deram errado no escritório, então deixe as atribulações do seu dia de trabalho do lado de fora da porta de casa. O mesmo vale para qualquer problema que não esteja, de fato, ligado ao seu relacionamento.

Respire fundo quando algo te desagradar

Supondo que a pessoa a trazer problemas de fora não seja você, procure não aceitar as provocações ou responder a frases rudes com mais grosseria. Lembre-se que, da mesma forma que você, seu parceiro é um ser humano e pode ter tido um dia péssimo.

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Em vez de devolver outra provocação, simplesmente aponte que a rispidez do comentário ou atitude te desagradou, mas não faça tempestade em copo d’água. Não é necessário, por exemplo, iniciar uma “DR” só por esse motivo, assinale seu descontentamento e mude de assunto.

Caso ele esteja comentando os problemas ocorridos no trabalho, não se irrite, dê sua opinião de forma gentil e, se achar que pode fazê-lo sem que isso influencie o relacionamento, divida também suas angústias profissionais.

Não levante o tom de voz

Vocês não são animais, então gritar mais alto que ele de nada vai adiantar. Controle-se e, se for ele o primeiro a levantar a voz, interpele-o com um gentil, mas firme “não é preciso gritar”.

Continue falando em um tom de voz normal, ainda que ele insista nos gritos. Com o tempo ele vai perceber que essa estratégia não te amedronta ou te faz perder a cabeça e vai procurar se controlar também.

Em uma discussão, deixe o orgulho de lado. Quando os dois brigam, não há vencedores, apenas estresse e, muitas vezes, a mágoa que fica depois. Engula o orgulho e corra das brigas, o relacionamento de vocês só tem a ganhar com as mudanças.http://www.dicasdemulher.com.br/como-evitar-brigas-com-seu-parceiro/