sexta-feira, 27 de novembro de 2015

PSICOLOGIA E EMAGRECIMENTO

PSICOLOGIA E EMAGRECIMENTO
Por Amanda Ribeiro
Atualmente muitas dietas e estratégias de emagrecimento são lançadas e arriscadas por grande parte do público que tem como objetivo perder peso. É muito comum se deparar com propagandas de fórmulas “milagrosas” que prometem emagrecimento no tempo desejado.
De outro lado, existem também, pessoas que buscam auxilio de profissionais competentes para auxiliar no processo de emagrecimento, como nutricionistas, educadores físicos, profissionais da estética, entre outros.
Mas, mesmo diante de dietas milagrosas ou acompanhamento de profissionais competentes, existe uma população que inicia a dieta, mantém durante uma ou duas semanas, depois começam a se sentir tomadas por um sentimento incontrolável, a vida começa a interferir, os horários já não beneficiam a dieta, começa-se a sentir emocionalmente estressado. E, logo, encontra vários motivos para encerrar a dieta.
Mesmo diante do ciclo problemático apresentado, o que pouco se observa é a inserção do profissional de psicologia no processo de emagrecimento. Você imagina o porquê de inserir o auxílio de um psicólogo no plano de emagrecimento? Pois bem, veja abaixo alguns aspectos em que o psicólogo pode contribuir:
Relação emocional com a comida: com o passar dos anos, devido às experiências vividas aprende-se a correlacionar alguns alimentos com o estado emocional, um grande exemplo é o chocolate que proporciona sensação de prazer e bem esta, logo, se alguém está triste ou desanimado tende a comer mais chocolate. Assim como, em estado de ansiedade algumas pessoas correlacionam a sensação de saciedade, que o alimento proporciona, com o alívio dos sintomas ansiosos. Em ambos os exemplos citados a estratégia de diminuir sentimentos desagradáveis com a alimentação não traz para o indivíduo a diminuição dessas emoções e consequentemente há o ganho de peso. O profissional de psicologia pode auxiliar no enfrentamento dessas emoções buscando novas estratégia, que sejam mais eficazes e que contribuam para o bem estar psíquico e para o emagrecimento.
Auxílio nas recaídas: É muito comum uma pessoa iniciar uma dieta ou academia e ter algumas recaídas, nesses momentos geralmente essas pessoas tendem a abandonar a dieta, tendo o pensamento de tudo ou nada, que é “Se não consigo seguir a dieta em 100% logo, não sirvo para fazer dietas” ou “Se não consigo seguir a dieta no final de semana então, não farei a dieta nenhum dia”. O profissional de psicologia ajuda a questionar e resignificar esses pensamentos, dando suporte para reiniciar a dieta e a atividade física sempre que houverem recaídas e trabalhando a ideia de que se houver recaída reinicie no próximo minuto.
Auxílio nas frustrações: em determinados casos algumas pessoas apresentam dificuldades de perder peso, mesmo fazendo dieta e atividade física, esse fato desencadeia sentimento de frustração e desânimo acarretados pelo pensamento de incapacidade e inadequação. O psicólogo auxilia no manejo desses sentimentos e pensamentos e principalmente no monitoramento do comportamento reduzindo a probabilidade dessa pessoa abandonar a dieta e a atividade física.
Definição de objetivos: geralmente os objetivos de emagrecimento estão vinculados aos objetivos passados pelos médicos, nutricionistas e educadores físicos, mas, muitas vezes as pessoas se esquecem de buscar seus objetivos, como vestir aquela roupa que não serve mais, se sentir confiante e atraente, se achar bonito (a) e até mesmo se sentir confortável em eventos sociais. O profissional de psicologia ajuda a refletir sobre esses objetivos e trabalha com o paciente a busca desses.
No geral, o psicólogo auxilia na motivação para praticar exercícios, ajuda a resistir alimentos que são “tentadores”, a lidar com sentimentos desagradáveis sem que seja necessário comer para que eles passem.
Para encerrar segue algumas dicas para te auxiliar na busca do emagrecimento:
Defina seus objetivos;
Tenha auxílio de um bom profissional para definir sua dieta;
Faça um registro de todos os alimentos que comeu no dia;
Modifique o seu ambiente de refeição, tornando-o mais calmo e organizado;
Alimente-se sentado;
Quando sentir vontade de comer algo se questione se trata de:
Fome: Você experimenta uma sensação de vazio no estômago que é frequentemente acompanhada de ruídos.
Sede: Você experimenta uma sensação de secura na boca que o impele a tomar líquido.
Desejo: Você quer comer porque está influenciado por outros estímulos (frequentemente ambientais) mesmo que tenha recém comido.
Desejo Incontrolável: Você sente uma urgência de comer um tipo específico de alimento, acompanhada de tensão e uma sensação desagradável na boca, na garganta ou no corpo;
Elogie-se toda vez que conseguir perder peso, mesmo que não seja a quantidade que você tem como objetivo;
Alimente-se devagar e conscientemente;
Encontre exercícios físicos que lhe proporcione prazer;
Quando tiver recaídas reinicie no próximo minuto.http://www.psicologiasdobrasil.com.br/psicologia-e-emagrec…/

VIOLÊNCIA FAMILIAR

violência familiar
Pais violentos deixam danos por toda a vida
Nossa vida social começa desde a infância, na companhia dos irmãos e dos pais, mas são os pais que definirão nosso futuro. Por esse motivo, quando os pais são violentos, definem padrões e condutas que irão nos afetar por toda a vida. Você é um pai violento? Sabe como identificar um?
Definindo a violência
Geralmente associamos o termo “violência” com a agressividade física, no entanto, esse sério problema também pode se dar através da violência psicológica. A violência psicológica se manifesta através de palavras que ferem moralmente, atitudes que buscam menosprezar os demais, e também através da indiferença. Todas essas atitudes acabam ferindo os filhos, de maneira consciente, ou não.
Por que os pais são violentos com os filhos?
As razões para estes comportamentos são várias, e muito particulares em cada caso, mas as mais comuns são:
– Muito estresse, ou cansaço: As obrigações são muitas e podem fazer com que os pais percam o controle, por exemplo, ao chegar em casa depois de um longo dia de trabalho. E não se engane, esta situação pode acontecer tanto com homens, quanto com mulheres.
– Educação recebida: Infelizmente, os padrões de violência tendem a se repetir e, quando um pai foi vítima de semelhante violência na infância, costuma educar seus filhos da mesma forma.
– Busca de alívio pela violência que sofreu: Isto acontece quando um dos pais exerce a violência sobre o outro, e a vítima decide agir contra os filhos, para assim tentar obter novamente o controle da situação. Infelizmente, quando se chega a esta situação, ninguém mais tem o mínimo controle. Dessa forma, todos os membros da família acabam afetados.
Como são afetados os filhos de pais violentos?
É inevitável que as crianças que sofrem violência por parte de seus pais, sejam afetadas em suas habilidades sociais, mas cada um irá desenvolver uma personalidade diferente:
– A criança reservada: É aquela que busca se proteger através do isolamento. Essas crianças geralmente têm uma personalidade tímida e poucas habilidades sociais. Costumam ser muito inseguros e, quando adultos, essa situação pode não mudar muito; podem até permitir que outras pessoas a agridam.
– A criança vitimista: Ao contrário da criança reservada, essa personalidade busca se livrar da ira agredindo os demais, da mesma forma como foi agredido. Quando adulto, pode se tornar uma pessoa violenta, que machuca aqueles que estão ao seu redor, repetindo o padrão de violência.
– A criança protetora: Esta característica é comum em crianças mais velhas, que costumam se sentir na obrigação de proteger seus pais e irmãos, que também são vítimas. Quando adulto, podem se tornar pessoas que sempre entram em conflitos, com a intenção de proteger alguém.
As crianças de hoje serão os pais amanhã
A violência dentro da família é uma situação terrível para aqueles que a vivem. Porém, para os filhos, a situação se torna ainda mais séria, pois isso os marcará para sempre, podendo levá-los à infelicidade pelo resto de suas vidas.http://amenteemaravilhosa.com/pais-violentos-deixam-danos…/…

Notas baixas no boletim! E agora?

Notas baixas no boletim! E agora?
Fãs da Psicanálise
O boletim do seu filho chegou. E tem nota vermelha na parada. Antes de ter uma síncope e sair esbravejando, pare para entender o motivo. Notas vermelhas, ou abaixo da média, nada mais são do que o resultado de um processo. Por isso, é importante, durante todo o bimestre, acompanhar o estudo das crianças em casa e marcar presença nas reuniões com professores. Além de evitar as notas baixas, isso lhe ajudará, também, a identificar onde (você e) seu filho podem melhorar para que o boletim do próximo bimestre não surpreenda mais ninguém!
E como entender o que deu errado? O primeiro passo é ouvir a justificativa de seu filho. “Geralmente, as crianças sabem direitinho onde falharam”, diz Edson D’Addil, orientador educacional do Colégio Vértice, em São Paulo. Em seguida, é indispensável procurar as pessoas que o acompanham no ambiente escolar: a professora, a orientadora pedagógica ou a coordenadora da série dele para ver se ele não está passando por mudanças ou dificuldades no ambiente escolar. “Um boletim cheio de notas baixas pode não significar, necessariamente, descaso do aluno”, analisa Maria Angélica Durães Mendes de Almeida, diretora e coordenadora pedagógica do Colégio Hugo Sarmento.
Por último, é preciso mudar algumas atitudes em casa, para estimular seu filho a superar as dificuldades que ele encontrou. Por exemplo, se ele sempre foi um bom aluno e as notas baixaram repentinamente em várias matérias, é possível que sua autoestima esteja abalada ou que ele esteja passando por conflitos no ambiente escolar, com os colegas. Aí, é importante manter em casa um diálogo mais aberto e livre de julgamentos.
Agora, se ele for indiferente apenas a uma matéria ou outra, procure um reforço escolar ou aulas particulares. Quando o problema é pontual, fica muito mais fácil resolver. Além disso, você também terá de fiscalizar os estudos de seu filho e conferir se as tarefas de casa realmente estão sendo feitas. “A questão é saber organizar o tempo e priorizar os estudos, mas sem tirar o tempo de lazer da criança”, aponta Marta Campos, coordenadora do Ensino Fundamental e Médio da Escola Viva.

TERAPIA DA FALA: COMO POSSO ESTIMULAR A FALA, A LEITURA E A ESCRITA?

TERAPIA DA FALA: COMO POSSO ESTIMULAR A FALA, A LEITURA E A ESCRITA?
Ao início são sons sem sentido aparente, sobretudo vogais. Segue-se a repetição de consoantes (ma-ma-ma) e as mães sorriem e dizem “Já viste? Já diz mamã!”. Este processo de desenvolvimento, que numa fase inicial aparenta não ter qualquer significado, aos poucos vai se tornando cada vez mais percetível e adequado. Um artigo do terapeuta Gonçalo Leal.
Como saber se o desenvolvimento da linguagem está exatamente dentro do que é esperado para a idade?
Não existe uma data precisa para determinar se o desenvolvimento da linguagem está adequado ou não. O que sabemos é que a criança desenvolve a aprendizagem da língua desde muito cedo e as diferenças individuais, de carácter orgânico e comportamental, é que irão determinar o momento em que a criança começará a falar.
O que fazer para o meu filho começar a falar o mais rápido possível?
Os pais devem agir naturalmente em relação a este tema, a pressa ou ansiedade transmitida às crianças poderão ser uma barreira.
A aquisição da linguagem deve ser feita por experiências positivas. Apesar de sabermos o papel da imitação, no processo de aquisição da linguagem, é importante que isso aconteça de forma natural, sem pressões, para que a criança tire o máximo prazer em verbalizar. Para além do prazer, é importante a criança sentir que tem algo a ganhar, sentir que ao verbalizar gera um comportamento no outro (satisfazer as suas necessidades, desejos ou pura brincadeira).
Os pais são o maior modelo para a criança. Por este motivo, é fundamental falar adequadamente com os filhos. Não os “imitar”, não inventar um vocabulário que só os próprios compreendem. Este tipo de situação pode constituir uma barreira ao saudável desenvolvimento da Linguagem.
Se por um lado as palavras inventadas podem reforçar o laço afetivo entre pais e filhos, por outro estarão a criar e reforçar um vocabulário que é uso exclusivo para a família, que poderá limitar a criança na relação/ comunicação com os outros. Facilmente poderemos compreender a relação entre a linguagem e o processo de socialização/comportamento.
O que devo fazer para o meu filho deixar de falar “à bebé”?
Com o tempo a fala infantilizada, entre pais e filhos, tende a desaparecer. Não é necessário híper-estimular o desenvolvimento da fala e “policiar” a criança, para que ela consiga articular tudo de forma adequada. Mais uma vez o processo deverá ser natural. Os pais deverão articular corretamente o que a criança tem dificuldade em dizer, mas sem “exigir”: “mamã quero o carro vemelho gande!” e a mãe “Queres o carro veRmelho gRande?”. Dar mais enfase ao som que a criança omite, poderá ser uma boa estratégia.http://lifestyle.sapo.pt/…/terapia-da-fala-como-posso-estim…

domingo, 23 de agosto de 2015

Karezza é técnica que propõe sexo sem orgasmo; você toparia?

Karezza é técnica que propõe sexo sem orgasmo; você toparia?
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  • Leo Gibran/UOL
    Método busca explorar mais o potencial de prazer do que o sexo convencional
    Método busca explorar mais o potencial de prazer do que o sexo convencional
Você já se imaginou fazendo sexo com o objetivo de não gozar? Essa é a ideia do Karezza, método que busca prolongar o ato sexual valorizando o afeto entre o casal, mas sem orgasmo. Carícias, sexo oral e penetração são permitidos, mas se sentir que está chegando "lá", pare e recomece.
A técnica originou-se do tantra, prática hinduísta, e o termo foi cunhado pela obstetra norte-americana Alice Stockham, no final do século 19. A diferença entre as duas práticas sexuais, segundo o mestre Victor Lino, diretor da escola Prakriti Yoga, em São Paulo, é que, no tantra, os orgasmos são permitidos.
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Você sabe dizer o que quer na cama?

Descubra até que ponto você conhece e expressa seus desejos, a partir do teste elaborado com a consultoria da psicóloga Iracema Teixeira, presidente da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana.
Karezza vem da palavra italiana "carezza", que significa carícia e, apesar de antiga, não é muito conhecida no Brasil. "A população do Ocidente não consegue mudar o padrão de busca pelo orgasmo. O sexo, na maioria das vezes, serve como um tipo de descarga e, consequentemente, termina com o clímax", afirma o psicólogo Oswaldo Martins Rodrigues Jr., terapeuta sexual e diretor do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade).
Esse tipo de sexo não permite chegar ao ápice do prazer para evitar a exaustão corporal --e energética-- e o fim do momento a dois rapidamente. "A busca pelo orgasmo virou uma obsessão. Em todos os lugares, é possível encontrar fórmulas para 'chegar lá'. Nada contra uma rapidinha, mas ter disposição para surpreender e prolongar as sensações de prazer é algo que enriquece a relação e as descobertas sexuais", declara a terapeuta sexual Margareth dos Reis.
Além disso, Rodrigues Jr. diz que, com o tempo, a prática pode ser grande aliada de homens que sofrem com a ejaculação precoce, por exemplo, e outras disfunções sexuais. "Técnicas semelhantes têm sido utilizadas nos últimos 60 anos para tratamento de modo a validar a ideia que o prazer não depende do orgasmo", diz o especialista, alertando que ainda não existem estudos a respeito.
Qualquer casal pode praticar e é importante frisar que os adeptos do Karezza também podem ter relações com orgasmo --uma experiência não impede a outra. "Pares com vínculo afetivo aproveitarão mais esse tipo de experiência, que exige muita dedicação. Toda e qualquer técnica erótica é positiva para um casal, mas confiança e igualdade de objetivos são requisitos básicos para a eficiência do método. Ambos precisam estar dispostos", afirma Oswaldo Martins Rodrigues Jr., do Inpasex.
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Você está satisfeito com a sua vida sexual?

Avalie-se respondendo ao teste elaborado com a ajuda da ginecologista Erica Mantelli, especialista em sexologia pela USP (Universidade de São Paulo)
Por mais difícil que possa parecer, o Karezza tem benefícios, como resgatar o desejo de relações aparentemente fracassadas sexualmente e ampliar o autoconhecimento físico e sexual. "Com o passar do tempo, os casais abandonam a dedicação ao outro e essa é uma técnica que investe na manutenção erótica da vida a dois. Na maioria dos casos, em relacionamentos longos, o momento da transa se torna algo automático e sem intimidade. A finalidade do Karezza é reverter essa situação, explorando a aproximação entre as pessoas e, assim, recuperar o carinho e a sedução", diz a terapeuta sexual Margareth dos Reis.
A afirmação da especialista é comprovada pela experiência de Carlos Camacho, 58 anos. Aposentado, o brasileiro vive na Escócia e conheceu o método na Europa. Segundo ele, que se relaciona com uma mulher que mora no Brasil, a técnica os faz sentir-se mais conectados do que o sexo comum. 
"Conheço casais europeus que tiveram o desejo revitalizado após começarem a praticar. Amigos que pensavam não sentir mais nada pelo par descobriram novidades com o Karezza, novas inspirações e recuperaram os relacionamentos. É uma experiência incrível e que pode durar horas a fio", afirma.
Para quem acredita que a relação esfriou entre quatro paredes, o Karezza traz novidades. "As pessoas aprendem a variar o ritmo e a conduzir uma excitação que não alcance o clímax. Os movimentos nesse tipo de sexo precisam ser mais suaves e as posições e toques menos intensos. A atividade vai acumular e fazer crescer a energia sexual, deixando o casal ainda mais excitado e com disposição para curtir o sexo a dois mais vezes", fala a terapeuta sexual Margareth dos Reis.
E completa: "Para os homens talvez seja mais difícil identificar o momento de pausa no início da prática. Mas, ao prestar atenção no processo de excitação, você consegue estender o prazer por mais tempo, o que, na verdade, é o desejo de todos". 
http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2015/08/20/karezza-e-tecnica-sexual-que-propoe-sexo-sem-orgasmo-voce-toparia.htm?cmpid=fb-uol

9 mudanças que acontecerão no seu corpo se você caminhar todos os dias

9 mudanças que acontecerão no seu corpo se você caminhar todos os dias

Caminhada promove o bem-estar, previne doenças e ajuda a emagrecer com saúde
Por Redação
(Thinkstock)
(Thinkstock)
  
Famosa por trazer inúmeros benefícios para o corpo, a caminhada combate doençascomo a depressão, osteoporose, diabetes e até ajuda na perda de peso. Segundo o patologista neuromuscular, Dr. Beny Schmidt, caminhar é uma ótima alternativa para quem procura uma vida saudável.
Um dos benefícios da caminhada é que não é necessária uma carga muito grande da atividade para que ela passe a agir no organismo. O médico explica que o tempo ideal varia e depende da faixa etária de quem vai praticar. “Mas, de maneira geral, podemos dizer que uma pessoa que caminha uma hora e meia por dia já atinge um ótimo índice de atividade física diária”.
Saiba o que acontece no seu corpo se você adotar a caminhada como um exercício diário, de acordo com o Dr. Beny Schmidt.
(THINKSTOCK)
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Gasto de calorias - O especialista afirma que a caminhada na esteira é o exercício físico com maior gasto de calorias, pois a tendência é variar a intensidade dos passos. “No entanto, mesmo com menor queima calórica, caminhar ao ar livre é extremamente prazeroso”.http://itodas.uol.com.br/16966/9-mudancas-que-acontecerao-no-seu-corpo-se-voce-caminhar-todos-os-dias?cmpid=fb-uolnot

4 atitudes que enfraquecem o vínculo emocional com seus filhos

vínculo emocional

4 atitudes que enfraquecem o vínculo emocional com seus filhos

Ser pai, mãe, avô, avó e, além disso, um educador eficaz, não é fácil. Cada criança vem a este mundo com necessidades próprias que devemos saber atender, com virtudes a serem potencializadas e emoções que devem ser incentivadas, orientadas e desenvolvidas.
Educar não é apenas ensinar as crianças a ler ou mostrar como podem realizar seu trabalho de pesquisa para o colégio com o computador. Ser pai ou mãe não é presentear os filhos com um telefone celular em seu aniversário, nem assegurar-nos de que colocamos o cinto de segurança neles cada vez que entram no carro. É muito mais que tudo isso.
Educar também é saber dizer “Não” e, ao mesmo tempo, dizer “Sim” com o olhar, porque educar não é apenas proibir, mas abrir o coração para os nossos filhos e reforçar cada dia o vínculo emocional que temos com eles, dando a entender que estamos juntos em cada instante para proporcionar-lhes maturidade como pessoas felizes e capazes.
Contudo, em algumas situações, mesmo que conheçamos a teoria não a aplicamos na prática. Além de pais e mães, também somos casal, empregados, empresários ou pessoas que querem trocar de emprego e que, possivelmente, ainda querem atingir novos objetivos profissionais. Tudo isso ocorre concomitantemente em nosso cotidiano e, sem saber como, começamos a cometer erros na educação de nossos filhos.
Se você for pai, se lembrará de quando foi filho e saberá, sem dúvida, o que você mais valorizou – e ainda valoriza! – ou do que mais sentiu falta nos seus dias de infância. Se a sua infância não foi especialmente feliz, entenderá quais aspectos romperam este vínculo emocional com os seus pais, esses erros que não devem ser repetidos sob nenhuma hipótese com seus filhos.
Falemos sobre isso.

1. Não os escutar

As crianças falam e também perguntam muito. Pegam você de surpresa com mil questionamentos, inúmeras dúvidas e centenas de comentários nos momentos mais inoportunos. Desejam saber, experimentarquerem compartilhar e desejam compreender tudo que acontece diante delas.
enfraquecer o vínculo emocional
Tenha bastante claro que, se você mandar que fiquem quietas, se você as obrigar a ficar em silêncio, ou se não atender suas palavras, respondendo com severidade ou de forma rude, isso fará com que, no curto prazo, a criança deixe de se dirigir a você. E o fará privilegiando seus próprios espaços de solidão, atrás de uma porta fechada que não desejará que você cruze.

2. Castigá-los, transmitindo-lhes falta de confiança

São muitos os pais que relacionam a palavra educação com punição, com proibição, com um autoritarismo firme e rígido em que tudo se impõe e qualquer erro é castigado. Este tipo de conduta educativa resulta em uma falta de autoestima muito clara na criança, uma insegurança e, ao mesmo tempo, uma ruptura do vínculo emocional com eles.
Se castigamos não ensinamos. Se me limito a dizer para a criança tudo o que ela faz de errado, jamais saberá como fazer algo bem. Não dou a ela medidas ou estratégias, limito-me a humilhá-la. E tudo isso gerará nela raiva, rancor e insegurança. Evite sempre esta atitude. 
http://amenteemaravilhosa.com/4-atitudes-enfraquecem-vinculo-emocional-seus-filhos/

sábado, 22 de agosto de 2015

TERAPIA SEXUAL e a busca por uma vida melhor…

TERAPIA SEXUAL e a busca por uma vida melhor…

por Adriana Visioli27 DE JUNHO DE 2015
A vida moderna tem dificultado muitas coisas para nós, trazendo milhões de obstáculos, e cada vez mais tenho percebido o quanto interfere na vida do casal, incluindo a vida sexual.
Mas não são apenas os momentos do presente que atrapalham o desempenho sexual, ele também vai depender de toda uma trajetória de vida, desde a infância, as experiências que a pessoa teve até o momento, o que ela viu, escutou e fez, ou seja, construímos a nossa sexualidade, e a partir dessa construção, interagimos com o outro.
Como é este relacionamento, interfere significativamente na vida sexual do casal. Comunicação, companheirismo, cumplicidade, intimidade, respeito, comodismo, entre outros aspectos que fazem a diferença na cama.
Pela razão de ter inúmeras situações e dificuldades encobertas, e por não ser fácil trabalhar o nosso emocional sozinhos, é que aparece a importância da terapia sexual e de casal.
Então, a terapia sexual é uma terapia focada nas inadequações sexuais. Essas inadequações podem ser as dificuldades / problemas sexuais ou alguma disfunção sexual, e que podem ocasionar conflitos pessoais ou conflitos no relacionamento do casal.
É trabalhado questões emocionais que influenciam na qualidade da sexualidade individual e do casal, bem como o relacionamento no geral. A psicoterapia pode proporcionar autoconhecimento, autoconfiança, um aprendizado da comunicação, o conhecimento do outro, saber enfrentar os problemas e a resolução dos mesmos, entre outras coisas que melhoram o bem estar e a harmonia da pessoa e do casal.
O foco estará na sexualidade, porém poderão surgir outras questões que estarão presentes durante a terapia.
As disfunções sexuais (ou também chamados de transtornos sexuais) são as alterações nas fases das respostas sexuais. As fases são o desejo, a excitação, o orgasmo e a resolução (momento de relaxamento).
A disfunção do desejo sexual mais frequente é o hipoativo, ou seja, que existe uma diminuição deste desejo ou ele é inexistente. Também existe o desejo hiperativo, que é caracterizado pela falta de controle sobre a motivação sexual, surgindo espontaneamente, e a pessoa fica excitada mesmo sem uma estimulação sexual externa, é um desejo exacerbado.
As disfunções da excitação são representadas pela dificuldade de ereção nos homens, e de lubrificação nas mulheres (nem sempre a falta de lubrificação é a falta da excitação, outros motivos podem levar a mulher a ter pouca ou a não ter a lubrificação, mesmo estando excitadas). Muitas pessoas possuem uma dificuldade de concentração nessa fase, dificultando chegar ao orgasmo, podendo até interromper o ato.
As disfunções do orgasmo são caracterizadas pela ejaculação precoce (prematura/ rápida), e pela ejaculação retardada nos homens, e nas mulheres pela anorgasmia (falta de orgasmo).
Outras disfunções que também são importantes é a dispareunia e o vaginismo.  As duas disfunções podem existir mesmo na presença do desejo, da excitação e do orgasmo. A dispareunia é uma dor persistente ou recorrente que a mulher sente associada com o intercurso vaginal (penetração). O vaginismo é caracterizado por contrações involuntárias da musculatura da vagina, impedindo quase sempre ou sempre a penetração, causando desconforto pessoal.
Além das disfunções sexuais, outros problemas podem gerar inadequações sexuais, sendo frequente a procura pela terapia sexual. Dentre eles se encontra a discordância sobre a frequência sexual, quando um dos parceiros tem mais apetite sexual que o outro. Quando existe também a discordância sobre a realização de um tipo específico de atividade sexual, por exemplo, quando um quer fazer sexo oral ou anal, e o outro não quer. Sempre é necessário conhecer os princípios de cada um, entender a situação individual e em conjunto, para depois buscar alternativas de entendimento entre o casal.
Outras inadequações são os conflitos de identidade sexual, orientação sexual, dificuldades em iniciar e/ou manter um relacionamento afetivo, entre outros.
A insatisfação com a qualidade da vida sexual leva muitas pessoas a procurarem a terapia, pois com essa ajuda pode-se melhorar a qualidade do relacionamento como um todo, incluindo no aspecto sexual que trabalha desde a autoestima do casal até os bloqueios que impedem a livre expressão da sexualidade.
A terapia sexual beneficia tanto casais como também pessoas sem parceiro sexual, sendo que quando existe este parceiro, mesmo ele sendo sexualmente saudável, é importante que ele também participe da terapia.
Os casais precisam inserir em suas rotinas o hábito de buscar resolver o que não está sendo bom, o que traz infelicidade, e quando não conseguirem resolver sozinhos, o auxílio de um profissional especializado pode fazer toda a diferença.
Lembre-se que estando bem com você mesmo e seu parceiro (a) as coisas tendem a fluir em todas as situações da vida. Cuide desta relação.http://www.arquitetandoestilos.com/blog/terapia-sexual-e-a-busca-por-uma-vida-melhor/

Veja dez atitudes que você jamais deve ter durante o sexo

Veja dez atitudes que você jamais deve ter durante o sexo 

Imagem 1/11: Há quem diga que não existe sexo ruim, pois ruim é não fazer sexo. Mas a verdade é que alguns comportamentos, ainda que bem intencionados, podem acabar com qualquer transa. Conheça dez atitudes que você jamais deve ter durante o sexo. Por Marina Oliveira e Suzel Tunes, do UOL, em São Paulo Orlando/UOLhttp://mulher.uol.com.br/comportamento/album/2014/12/11/veja-dez-atitudes-que-voce-jamais-deve-ter-durante-o-sexo.htm?cmpid=fb-uolmul